“Se sou dono de uma empresa e quero que toda a gente esteja envolvida no processo com a nossa plataforma consigo ter isso”, disse Jorge Rodrigues dos Santos, CEO da fintech portuguesa, ao Jornal Económico. A ‘app’ chega no início do terceiro trimestre.
Empresa norte-americana Cognizant listou Lisboa como um dos 21 lugares do futuro. Manuel Avalos Berzal, diretor ibérico da tecnológica, diz ao JE que “muitas das inovações que mudaram o mundo surgiram em lugares inesperados, que se tornaram grandes centros de inovação e polos de geração de emprego com repercussões globais, como Manchester e Silicon Valley”.
A Bionova Capital, sociedade de capital de risco portuguesa especializada na área da saúde, primeiro investidor na startup também participou na operação.
As duas entidades juntaram-se para a a criação do projeto Re-Source, uma iniciativa que desafia startups a criar projetos-piloto que visem aumentar as taxas de reciclagem junto dos consumidores e dar origem a novas soluções para categorias específicas de resíduos, procurando ampliar o conhecimento existente sobre o setor e tornar a prática de reciclagem ainda mais eficaz.
“Apesar do mercado americano e português serem bastante diferentes, a verdade é que não existe inovação no sector das bebidas em Portugal há vários anos, e cada vez mais lidamos com um público consciente, preocupado em saber o que consome e em preservar a sua saúde”, confessou Rui Santos ao Jornal Económico.
A tecnológica de gestão de risco financeiro contou com o capital da KKR e de investidores antigos, como a Sapphire Ventures e a Citi Ventures. A verba será utilizada para acelerar a sua expansão global, desenvolver as ofertas de produtos e impulsionar parcerias estratégicas.
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